Existem tribula��es e tribula��es. Para extinguir aquelas que conturbam a vida, comecemos a cooperar na Necessitamos, por�m, conhecer as farpas que entretecem as inquieta��es Vejamos algumas: a queixa contra algu�m; a reclama��o agressiva; o palavr�o desatado pela c�lera a resposta infeliz; a frase de sarcasmo; o conceito depreciativo; o apontamento malicioso; o gesto de azedume; a cr�tica destrutiva; o grito de desespero; o pensamento de �dio; a lamenta��o do ressentimento; a atitude violenta; o riso escarninho; a fala da irrita��o; o cochicho do boato; o minuto de impaci�ncia; o parecer injusto; a pancada verbal da condena��o. * Cada espinho invis�vel a que nos reportamos � compar�vel � chispa capaz E ganhar a disc�rdia n�o aproveita a pessoa alguma. * Tanto quanto poss�vel, aceitemos as tribula��es que a vida nos reserve e * N�o esperes que o pr�ximo te solicite coopera��o. Colabora * Xavier, Francisco C�ndido. Da obra: |