BOM DIA AMIGUINHOS
♥ A Proclama��o da Rep�blica no Brasil - Dia 15 de novembro de 1889 ♥
O fim da monarquia e do poder de Dom Pedro II
O governo republicano do Marechal Deodoro da Fonseca
AINDA QUE EU ESTEJA TRISTE COM OS DESTINOS ATUAIS DA REP�BLICA BRASILEIRA, COMO PATRIOTA , SINTO-ME NA OBRIGA��O DE PRESTAR ESTA HOMENAGEM AO PA�S ONDE NASCI, ONDE NASCERAM MEUS ANTEPASADOS E QUE AMO TANTO.
� LAMENT�VEL QUE OS GOVERNANTES, E A MAIORIA DA POPULA��O BRASILEIRA SOMENTE COMEMORE O FERIADO, E N�O CONSIGA LEMBRAR-SE DE NOSSA REP�BLICA NA OCASI�O DAS ELEI��ES, FAZENDO E OUVINDO PROMESSAS E ESCOLHAS ALEAT�RIAS AO BEM ESTAR DO PA�S E DE SEU POVO!
FELIZ BRASIL,FELIZ REP�BLICA PARA N�S TODOS!!!!!
Quando a Rep�blica foi proclamada?
A Rep�blica do Brasil foi proclamada 15 de novembro de 1889. A data marcou o fim da monarquia brasileira. Um governo provis�rio foi estabelecido. No mesmo dia 15, o decreto n�mero um, redigido por Rui Barbosa, anunciava a escolha da forma de Rep�blica Federativa, com as antigas prov�ncias constituindo, juntamente com a federa��o, os Estados Unidos do Brasil.
Quem proclamou a Rep�blica?
A Rep�blica do Brasil foi proclamada pelo marechal Deodoro da Fonseca. No dia 15 de novembro, o marechal entrou no Quartel-General do Ex�rcito (hoje Pal�cio Duque de Caxias, sede do Comando Militar do Leste, no Rio de Janeiro), montado num cavalo, e terminou com o �ltimo Gabinete da Monarquia, que se encontrava em reuni�o naquele local.
Como se deu a proclama��o da Rep�blica?
O estabelecimento da Rep�blica no Brasil n�o teve uma participa��o popular. A conspira��o que derrubou a monarquia ficou restrita a poucos republicanos. Entre eles estavam Rui Barbosa, deputado e jornalista, Aristides Lobo e Quintino Bocai�va, as maiores lideran�as republicanas do Rio de Janeiro, Francisco Glic�rio, proeminente chefe do Partido Republicano Paulista, e Benjamim Constant, estadista, militar e professor.Benjamim Constant come�ou a conspirar para a derrubada da monarquia no in�cio de novembro de 1889. No dia 11 do mesmo m�s, Rui Barbosa, Aristides Lobo, Benjamim Constant e Quintino Bocai�va, entre outros, conseguiram a ades�o do Marechal Deodoro da Fonseca, figura de maior prest�gio do Ex�rcito que relutara em participar do movimento devido � sua amizade com o imperador. Eles decidiram que o golpe seria efetuado no dia 20 de novembro.Diversos boatos foram espalhados pelos jovens oficiais, entre os quais o Major S�lon Ribeiro. Circulava a not�cia que o governo tinha ordenado a pris�o dos envolvidos, em especial Deodoro e Benjamim Constant, transferido batalh�es para as prov�ncias e, at� mesmo, extinto o Ex�rcito, substituindo-o pela Guarda Nacional. Essas especula��es provocaram uma rea��o imediata.Na manh� de 15 de novembro de 1889, Deodoro, � frente de um batalh�o, marchou para o Minist�rio da Guerra, depondo o Gabinete de Ouro Preto. N�o houve resist�ncia. Os revoltosos conseguiram a ades�o das tropas governistas. Deodoro, que estava doente, retirou-se para a sua resid�ncia e os militares voltaram aos quart�is. Alguns republicanos, entre os quais Jos� do Patroc�nio, preocupados com a indefini��o do movimento, dirigiram-se � C�mara de Vereadores do Rio de Janeiro, proclamando a Rep�blica. Patroc�nio intitulou-se "proclamador civil da Rep�blica".
Quais os fatos que levaram � proclama��o?
Existia um descompasso entre a monarquia escravista e uma boa parcela da oficialidade jovem do Ex�rcito, abolicionista e republicana. Este abismo n�o foi solucionado com a aboli��o da escravid�o, em 13 de maio do mesmo ano. A propaganda republicana tamb�m se tornava mais intensa atrav�s da imprensa e de com�cios buscando a ades�o da popula��o. As cr�ticas contundentes aos membros da fam�lia imperial, em especial ao "decr�pito" imperador Pedro II, visavam evitar o estabelecimento de um Terceiro Reinado, sob a �gide da Princesa Isabel e do Conde d'Eu, seu marido de nacionalidade francesa. Criticava-se o Poder Moderador, a vitaliciedade do Senado, a aus�ncia de liberdade religiosa e a inexist�ncia de autonomia das prov�ncias. Enfim, desejava-se uma descentraliza��o administrativa e pol�tica. O estabelecimento do �ltimo Gabinete do Imp�rio, liderado pelo liberal Visconde de Ouro Preto, em junho de 1889, foi uma tentativa de implementar as reformas reivindicadas pelos setores oposicionistas, por�m sem sucesso.
Resumo
Movimento pol�tico-militar que acaba com o Brasil imperial e instaura no pa�s uma Rep�blica federativa. A Proclama��o da Rep�blica � feita pelo marechal Deodoro da Fonseca no dia 15 de novembro de 1889, no Rio de Janeiro.
O �ltimo abalo da monarquia � o fim da escravid�o, em 13 de maio de 1888. O imp�rio perde o apoio de escravocratas, que aderem � Rep�blica. Liderados pelos republicanos �hist�ricos�, civis e militares, conspiram contra o imp�rio. Comandante de prest�gio, o Marechal Deodoro da Fonseca � convidado para comandar o golpe.
A 15 de novembro de 1889, no Rio de Janeiro, � frente de suas tropas, o militar proclama a Rep�blica. O antigo regime n�o resiste, mas tamb�m n�o h� euforia popular. Dom Pedro II e a fam�lia real embarcam para Portugal dois dias depois. Deodoro da Fonseca assume a chefia do novo Governo Provis�rio
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Hino da Proclama��o da Rep�blica
M�sica: Leopoldo Miguez (1850/1902)
Letra: Medeiros e Albuquerque (1867/1934)
Seja um p�lio de luz desdobrado,
Sob a larga amplid�o destes c�us
Este canto rebel que o passado
Vem remir dos mais torpes lab�us.
Seja um hino de gl�ria que fale,
De esperan�a de um novo porvir,
Com vis�es de triunfos embale
Quem por ele lutando surgir.
Liberdade! Liberdade!
Abre as asas sobre n�s
Das lutas, na tempestade
D� que ou�amos tua voz.
N�s nem cremos que escravos outrora,
Tenha havido em t�o nobre pa�s
Hoje o rubro lampejo da aurora,
Acha irm�os, n�o tiranos hostis.
Somos todos iguais, ao futuro
Saberemos unidos levar,
Nosso augusto estandarte, que puro,
Brilha avante, da P�tria no altar.
Liberdade! etc...
Se � mist�r de peitos valentes,
Haja sangue em nosso pend�o,
Sangue vivo do her�i Tiradentes,
Batizou este audaz pavilh�o.
Mensageiro de paz, paz queremos,
E de amor nossa for�a e poder
Mas da guerra nos transes supremos,
Heis de vernos lutar e vencer.
Liberdade! etc...
Do Ipiranga � preciso que o brado,
Seja um grito soberbo de f�,
O Brasil j� surgiu libertado,
Sobre as p�rpuras r�gias de p�.
Eia pois, brasileiros, avante!
Verde louros colhamos lou��os,
Seja o nosso pa�s triunfante,
Livre terra de livres irm�os!
Liberdade! etc...
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