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BOM NOITE AMIGUINHOS


♥ Contos � A Bela Adormecida ♥

Era uma vez, h� muito tempo, um rei e uma rainha jovens, poderosos e ricos, mas pouco felizes, porque n�o tinham concretizado maior sonho deles: terem filhos.
� Se pud�ssemos ter um filho! � suspirava o rei.
� E se Deus quisesse, que nascesse uma menina! �animava-se a rainha.



� E por que n�o g�meos? � acrescentava o rei.
Mas os filhos n�o chegavam, e o casal real ficava cada vez mais triste. N�o se alegravam nem com os bailes da corte, nem com as ca�adas, nem com os gracejos dos buf�es, e em todo o castelo reinava uma grande melancolia.
Mas, numa tarde de ver�o, a rainha foi banhar-se no riacho que passava no fundo do parque real. E, de repente, pulou para fora da �gua uma r�zinha.
� Majestade, n�o fique triste, o seu desejo se realizar� logo: Antes que passe um ano a senhora dar� � luz uma menina.
E a profecia da r� se concretizou, e meses depois a rainha deu a luz a uma linda menina.
O rei, que estava t�o feliz, deu uma grande festa de batizado para a pequena princesa que se chamava Aurora.
Convidou uma multid�o de s�ditos: parentes, amigos, nobres do reino e, como convidadas de honra, as treze fadas que viviam nos confins do reino. Mas, quando os mensageiros iam saindo com os convites, o camareiro-mor correu at� o rei, preocupad�ssimo.
� Majestade, as fadas s�o treze, e n�s s� temos doze pratos de ouro. O que faremos? A fada que tiver de comer no prato de prata, como os outros convidados, poder� se ofender. E uma fada ofendida�
O rei refletiu longamente e decidiu:
� N�o convidaremos a d�cima terceira fada � disse, resoluto. � Talvez nem saiba que nasceu a nossa filha e que daremos uma festa. Assim, n�o teremos complica��es.
Partiram somente doze mensageiros, com convites para doze fadas, conforme o rei resolvera.
No dia da festa, cada uma das fadas chegou perto do ber�o em que dormia a princesa Aurora e ofereceu � rec�m-nascida um presente maravilhoso.
� Ser� a mais bela mo�a do reino � disse a primeira fada, debru�ando-se sobre o ber�o.
� E a de car�ter mais justo � acrescentou a segunda.
� Ter� riquezas a perder de vista � proclamou a terceira.
� Ningu�m ter� o cora��o mais caridoso que o seu � afirmou a quarta.
� A sua intelig�ncia brilhar� como um sol � comentou a quinta.
Onze fadas j� tinham passado em frente ao ber�o e dado a pequena princesa um dom; faltava somente uma (entretida em tirar uma mancha do vestido, no qual um gar�om desajeitado tinha virado uma ta�a de sorvete) quando chegou a d�cima terceira, aquela que n�o tinha sido convidada por falta de pratos de ouro.
Estava com a express�o muito sombria e amea�adora, terrivelmente ofendida por ter sido exclu�da. Lan�ou um olhar maldoso para a princesa Aurora, que dormia tranq�ila, e disse: � Aos quinze anos a princesa vai se ferir com o fuso de uma roca e morrer�.
E foi embora, deixando um sil�ncio desanimador e os pais desesperados.
Ent�o aproximou-se a d�cima segunda fada, que devia ainda oferecer seu presente.
� N�o posso cancelar a maldi��o que agora atingiu a princesa. Tenho poderes s� para modific�-la um pouco. Por isso, Aurora n�o morrer�; dormir� por cem anos, at� a chegada de um pr�ncipe que a acordar� com um beijo.
Passados os primeiros momentos de espanto e temor, o rei, decidiu tomar provid�ncias, mandou queimar todas as rocas do reino. E, daquele dia em diante, ningu�m mais fiava, nem linho, nem algod�o, nem l�. Ningu�m al�m da torre do castelo.
Aurora crescia, e os presentes das fadas, apesar da maldi��o, estavam dando resultados. Era bonita, boa, gentil e caridosa, os s�ditos a adoravam.
No dia em que completou quinze anos, o rei e a rainha estavam ausentes, ocupados numa partida de ca�a. Talvez, quem sabe, em todo esse tempo tivessem at� esquecido a profecia da fada malvada.
A princesa Aurora, por�m, estava se aborrecendo por estar sozinha e come�ou a andar pelas salas do castelo. Chegando perto de um port�ozinho de ferro que dava acesso � parte de cima de uma velha torre, abriu-o, subiu a longa escada e chegou, enfim, ao quartinho.
Ao lado da janela estava uma velhinha de cabelos brancos, fiando com o fuso uma meada de linho. A garota olhou, maravilhada. Nunca tinha visto um fuso.



� Bom dia, vovozinha.
� Bom dia a voc�, linda garota.
� O que est� fazendo? Que instrumento � esse?
Sem levantar os olhos do seu trabalho, a velhinha respondeu com ar bonach�o:
� N�o est� vendo? Estou fiando!
A princesa, fascinada, olhava o fuso que girava rapidamente entre os dedos da velhinha.
� Parece mesmo divertido esse estranho peda�o de madeira que gira assim r�pido. Posso experiment�-lo tamb�m? Sem esperar resposta, pegou o fuso. E, naquele instante, cumpriu-se o feiti�o. Aurora furou o dedo e sentiu um grande sono. Deu tempo apenas para deitar-se na cama que havia no aposento, e seus olhos se fecharam.
Na mesma hora, aquele sono estranho se difundiu por todo o pal�cio.
Adormeceram no trono o rei e a rainha, rec�m-chegados da partida de ca�a.
Adormeceram os cavalos na estrebaria, as galinhas no galinheiro, os c�es no p�tio e os p�ssaros no telhado.
Adormeceu o cozinheiro que assava a carne e o servente que lavava as lou�as; adormeceram os cavaleiros com as espadas na m�o e as damas que enrolavam seus cabelos.
Tamb�m o fogo que ardia nos braseiros e nas lareiras parou de queimar, parou tamb�m o vento que assobiava na floresta. Nada e ningu�m se mexia no pal�cio, mergulhado em profundo sil�ncio.
Em volta do castelo surgiu rapidamente uma extensa mata. T�o extensa que, ap�s alguns anos, o castelo ficou oculto.
Nem os muros apareciam, nem a ponte levadi�a, nem as torres, nem a bandeira hasteada que pendia na torre mais alta.
Nas aldeias vizinhas, passava de pai para filho a hist�ria da princesa Aurora, a bela adormecida que descansava, protegida pelo bosque cerrado. A princesa Aurora, a mais bela, a mais doce das princesas, injustamente castigada por um destino cruel.





Alguns cavalheiros, mais audaciosos, tentaram sem �xito chegar ao castelo. A grande barreira de mato e espinheiros, cerrada e impenetr�vel, parecia animada por vontade pr�pria: os galhos avan�avam para cima dos coitados que tentavam passar: seguravam-nos, arranhavam-nos at� faz�-los sangrar, e fechavam as m�nimas frestas.
Aqueles que tinham sorte conseguiam escapar, voltando em condi��es lastim�veis, machucados e sangrando. Outros, mais teimosos, sacrificavam a pr�pria vida.
Um dia, chegou nas redondezas um jovem pr�ncipe, bonito e corajoso. Soube pelo bisav� a hist�ria da bela adormecida que, desde muitos anos, tantos jovens a procuravam em v�o alcan�ar.
� Quero tentar tamb�m � disse o pr�ncipe aos habitantes de uma aldeia pouco distante do castelo.
Aconselharam-no a n�o ir. � Ningu�m nunca conseguiu!
� Outros jovens, fortes e corajosos como voc�, falharam�
� Alguns morreram entre os espinheiros�
� Desista!
Muitos foram, os que tentarem desanim�-lo.
No dia em que o pr�ncipe decidiu satisfazer a sua vontade se completavam justamente os cem anos da festa do batizado e das predi��es das fadas. Chegara, finalmente, o dia em que a bela adormecida poderia despertar.
Quando o pr�ncipe se encaminhou para o castelo viu que, no lugar das �rvores e galhos cheios de espinhos, se estendiam aos milhares, bem espessas, enormes carreiras de flores perfumadas. E mais, aquela mata de flores cheirosas se abriu diante dele, como para encoraj�-lo a prosseguir; e voltou a se fechar logo, ap�s sua passagem.
O pr�ncipe chegou em frente ao castelo. A ponte elevadi�a estava abaixada e dois guardas dormiam ao lado do port�o, apoiados nas armas. No p�tio havia um grande n�mero de c�es, alguns deitados no ch�o, outros encostados nos cantos; os cavalos que ocupavam as estrebarias dormiam em p�.
Nas grandes salas do castelo reinava um sil�ncio t�o profundo que o pr�ncipe ouvia sua pr�pria respira��o, um pouco ofegante, ressoando naquela quietude. A cada passo do pr�ncipe se levantavam nuvens de poeira.
Sal�es, escadarias, corredores, cozinha� Por toda parte, o mesmo espet�culo: gente que dormia nas mais estranhas posi��es.
O pr�ncipe perambulou por longo tempo no castelo. Enfim, achou o port�ozinho de ferro que levava � torre, subiu a escada e chegou ao quartinho em que dormia A princesa Aurora.



A princesa estava t�o bela, com os cabelos soltos, espalhados nos travesseiros, o rosto rosado e risonho. O pr�ncipe ficou deslumbrado. Logo que se recobrou se inclinou e deu-lhe um beijo.
Imediatamente, Aurora despertou, olhou par ao pr�ncipe e sorriu.
Todo o reino tamb�m despertara naquele instante.
Acordou tamb�m o cozinheiro que assava a carne; o servente, bocejando, continuou lavando as lou�as, enquanto as damas da corte voltavam a enrolar seus cabelos.
O fogo das lareiras e dos braseiros subiu alto pelas chamin�s, e o vento fazia murmurar as folhas das �rvores. A vida voltara ao normal. Logo, o rei e a rainha correram � procura da filha e, ao encontr�-la, chorando, agradeceram ao pr�ncipe por t�-la despertado do longo sono de cem anos.
O pr�ncipe, ent�o, pediu a m�o da linda princesa em casamento que, por sua vez, j� estava apaixonada pelo seu valente salvador.
Eles, ent�o, se casaram e viveram felizes para sempre!








"A Melhor mensagem de Natal � aquela que sai em sil�ncio de nossos cora��es e aquece com ternura os cora��es daqueles que nos acompanham
em nossa caminhada pela vida"



Aprendendo com No�




Tudo que eu preciso saber aprendi da Arca de No�.

1) N�o perca o barco.

2) Lembre-se de que estamos todos no mesmo barco.

3) Planeje para o futuro.
N�o estava chovendo quando No� construiu a arca.

4) Mantenha-se em forma. Quando voc� tiver 60 anos,
algu�m pode lhe pedir para fazer algo realmente grande.

5) N�o d� ouvido aos cr�ticos; apenas continue a fazer o
trabalho que precisa ser feito.

6) Construa seu futuro em terreno alto.

7) Por seguran�a, viaje em pares.

8) A velocidade nem sempre � uma vantagem.
Os caramujos estavam a bordo com os leopardos.

9) Quando estiver estressado, flutue por um tempo.

10) Lembre-se, a Arca foi constru�da por amadores;
o Titanic por profissionais.

11) N�o importa a tempestade, quando voc� est� com
Deus, h� sempre um arco-�ris esperando.







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By Mirele Vr�biescu

26.03.08

Portugal/Lisboa Lorena







�por cuidarem do meu cantinho
�
Obrigado minhas lindas dindas do
cora�ao.Beijos doce keops


"Obrigado dinda Lorena e Dinda Ana Paula Guariento e�amiguinhos por darem vida ao meu cantinho. "






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Lei n�. 9610/98
� crime estabelecido pelo artigo 184
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