BOA NOITE AMIGUINHOS
♥ Contos � A Pequena Sereia ♥
�A Pequena Sereia era a filha ca�ula do rei Trit�o, era uma sereia diferente das outras cinco irm�s. Era muito quieta, n�o era dif�cil v�-la distante e pensativa.
Desde os dez anos, a Pequena Sereia guardava uma est�tua de um jovem pr�ncipe que havia encontrado num navio naufragado. Passava �s vezes horas contemplando a est�tua, que agu�ava ainda mais sua vontade de conhecer o mundo da superf�cie. Por�m esse seu desejo s� poderia ser realizado quando completasse quinze anos, nessa idade � dada a permiss�o para as sereias nadarem at� a superf�cie do mar.
Para a Pequena Sereia esse dia especial parecia nunca chegar. Ela acompanhava a cada ano, os quinze anos de cada uma das suas irm�s, ansiosa para que o seu dia chegasse em breve tamb�m, e escutava atenta o relato de cada uma delas sobre tudo aquilo que viram.
As irm�s contavam sobre os barulhos da cidade, as luzes, o c�u, os p�ssaros, sobre as pessoas, animais, eram tantas as novidades que s� aumentava o desejo da Pequena Sereia de conhecer aquele mundo.
A Pequena Sereia queria ver as cores douradas que surgiam no c�u, quando o sol de escondia no horizonte. A chuva, com as nuvens cor de chumbo. Conhecer o arco-�ris, as flores, as montanhas, as plantas.
�s vezes as cinco irm�s subiam juntas � superf�cie para passear, e a Pequena sereia ficava triste em seu quarto, no castelo, sentia uma enorme ang�stia e uma coisa estranha, parecia ter vontade de chorar, embora as sereias n�o chorem, pois n�o t�m l�grimas.
At� que o dia t�o esperado chegou, o cora��o da Pequena Sereia saltitava de felicidade. Recebeu de presente da sua av� um colar de p�rolas, s�mbolo da realeza.
A pequena sereia chegou � superf�cie na hora do p�r�do-sol. O c�u estava dourado com nuvens rosadas. Ela ficou maravilhada com o que via.
Ela avistou um grande navio com tr�s mastros e nadou at� ele. O c�u escureceu e no navio foram acesas centenas de lanternas coloridas. A sereiazinha nadou contornando o navio e, pela escotilha do sal�o viu pessoas alegres, dan�ando. Um rapaz em especial, chamou-lhe aten��o.
Passadas algumas horas, o vento come�ou a soprar forte. A lua e as estrelas sumiram do c�u e come�aram a surgir trov�es e rel�mpagos.
O mar estava revolto, ondas gigantescas atacavam o navio. Os marujos assustados, retiraram as velas do navio. As pessoas gritavam assustadas. O navio balan�ava muito, at� que uma onda gigantesca o tombou para o lado. A escurid�o foi total.
Um raio iluminou o c�u e a Pequena Sereia viu pessoas gritando e tentando se salvar nadando.
De repente a sereiazinha viu o pr�ncipe. Ele estava se afogando. Ela sentia que tinha que ajud�-lo. Ela nadou entre os destro�os do navio e o alcan�ou.
O jovem pr�ncipe estava desmaiado. Ela segurou firmemente, mantendo a cabe�a dele para fora da �gua, e flutuou com ele at� a tempestade passar.
Ao raiar do sol, a sereiazinha verificou que o pr�ncipe respirava tranq�ilamente. Ela ficou aliviada em ver que ele estava bem, ficou t�o contente que o beijou. Nadou com ele at� uma praia, o dentou na areia e escondeu-se atr�s das rochas.
Ela viu que existia algumas casinhas por perto, certamente algu�m o encontraria.
Logo uma jovem apareceu na praia e foi caminhando na dire��o do rapaz. O , que at� ent�o, estava desmaiado acordou e sorriu para a mo�a. A mo�a correu para buscar ajuda e em pouco tempo o pr�ncipe foi levado ao vilarejo.
A sereiazinha ficou aliviada por ter salvado o jovem, mas ficou triste pois temia n�o v�-lo novamente.
A Pequena Sereia voltou para o seu castelo no fundo do mar. As irm�s a encontraram triste e quieta. Ap�s longa insist�ncia das irm�s, a sereiazinha contou-lhes toda a sua aventura.
Uma das irm�s sabia quem era o pr�ncipe e sabia que ele morava em um castelo � beira-mar.
As seis sereias nadaram at� l�. Esconderam-se atr�s de uns rochedos, esperaram at� que viram o pr�ncipe e viram que ele estava bem.
A pequena sereia pensava muito no jovem pr�ncipe. Ela daria sua vida para ser humana e encontrar-se com o pr�ncipe nem que fosse s� por um dia.
Seu pai, o rei Trit�o estava preocupado com a filha, nem as festas no pal�cio alegravam a jovem sereia. Ela nem cantava mais nas festas, todos adoravam ouvi-la cantar, sua voz era linda.
Numa noite, a Pequena Sereia tomou uma decis�o: foi procurar a feiticeira do mar.
A feiticeira � uma bruxa, mora no meio dos redemoinhos, cercada de plantas cheias de espinhos e animais pe�onhento e perigosos.
A sereiazinha acreditava que a �nica pessoa capaz de ajud�-la a transformar-se em humana, seria a feiticeira.
A feiticeira concordou em lhe dar duas pernas, mas a sereiazinha s� se tornaria humana se o pr�ncipe se apaixonasse e casasse com ela. Avisou que a sereiazinha sentiria terr�veis dores nas pernas par ao resto da vida e nunca mais poderia voltas ao fundo do mar. Caso o pr�ncipe n�o se apaixonasse por ela e casasse com outra mo�a, depois da noite do casamento, o primeiro raio de sol transformaria a Pequena Sereia em espuma.
A sereiazinha ficou assustada, mas aceitou correr o risco, pois queria estar com o seu amado.
Em troca dos servi�os da feiticeira, a jovem lhe daria a sua voz.
Mesmo assim, a sereiazinha aceitou a proposta, estava decidida a tentar.
A feiticeira deu-lhe um frasco contendo a po��o que lhe daria as pernas .Em seguida roubou-lhe a voz.
A sereiazinha n�o se despediu de ningu�m, nadou em dire��o ao pal�cio do pr�ncipe. Foi ent�o, que ela tomou a po��o dada pela feiticeira. Imediatamente sentiu terr�veis dores como se punhais lhe rasgassem a cauda.
A dor foi tamanha que a jovem n�o ag�entou e desmaiou.
Quando amanheceu, a princesa acordou, na praia, ao seu lado estava o pr�ncipe, olhando-a curioso e preocupado.
A sereiazinha percebeu que estava sem roupa, e possu�a duas pernas no lugar de sua cauda. Cobriu-se ent�o com seus longos cabelos.
O pr�ncipe quis saber seu nome e o que acontecera. Por�m, a jovem n�o conseguia falar, n�o tinha mais sua voz.
O pr�ncipe a levou para o pal�cio, onde foi cuidada e alimentada. A sereiazinha passou a viver feliz naquele lugar ao lado do pr�ncipe. Sofria terr�veis dores sempre que andava, era como se algo furasse seus p�s. Mas nada era superior a sua felicidade em estar com o seu amado.
Cada dia que passava, o pr�ncipe gostava mais da pequena sereia, As pessoas do pal�cio tamb�m se encantavam com a pequena sereia. Por�m o cora��o do pr�ncipe e seus pensamentos pertenciam � jovem que o encontrara na praia, ele achava que ela o havia salvo.
Um dia a pequena sereia descobriu que o rei planejava casar o pr�ncipe com a filha do rei vizinho. Eles fariam uma viagem de navio para conhecer a futura noiva.
A pequena sereia ficou muito triste, se o pr�ncipe se casasse com outra ela morreria. Ficou cheia de esperan�a quando o jovem pr�ncipe lhe confidenciou que n�os e casaria com a jovem escolhida pelo seu pai, pois j� amava outra mo�a.
A sereiazinha acompanhou a fam�lia real na viagem.
Na hora em que conheceu a futura noiva, o pr�ncipe ficou encantado, era a mesma mo�a da praia.
A pequena sereia viu que o pr�ncipe estava apaixonado. Naquela mesma noite ele casou-se com a jovem princesa, a mo�a da praia.
Enquanto todos festejavam, a princesa sofria de tristeza. Foi ent�o para o conv�s observar o mar. Nesse momento ela viu suas irm�s, todas de cabelos curtos.
Deram seus cabelos � feiticeira em troca de um punhal m�gico. A Pequena Sereia precisaria matar seu amado com aquele punhal, antes do amanhecer, assim, poderia voltar a ser sereia e viver no fundo do mar.
A sereiazinha muito triste pegou o punhal, foi at� o quarto do pr�ncipe e vendo-o dormindo tranq�ilo ao lado da sua esposa, saiu correndo dali.
A sereiazinha tinha um cora��o bom, e seu amor era verdadeiro, n�o poderia jamais matar o seu amado. Sendo assim, ela se dirigiu ao conv�s do navio, j� estava amanhecendo. A sereiazinha, ent�o, atirou-se no mar, no mesmo instante o primeiro raio de sol surgiu no horizonte, e assim o feiti�o se realizou, a Pequena Sereia virou espuma branca do mar.
Curiosidades
A Pequena Sereia, de Andersen, � uma hist�ria linda por�m muito triste. Outros autores a reescreveram criando um final feliz para a sereia e o seu amado.
Os Est�dios Disney, tamb�m fizeram uma vers�o para esse cl�ssico da literatura infantil. Nesse, a pequena Sereia chama-se Ariel, � uma sereia alegre, curiosa, cheia de amigos. O melhor da hist�ria � que o final � do jeitinho que sonhamos: MUITO FELIZ!
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By Mirele Vr�biescu
26.03.08
Portugal/Lisboa Lorena
�
Obrigado minhas lindas dindas do
cora�ao.Beijos doce keops
"Obrigado dinda Lorena e Dinda Ana Paula Guariento e�amiguinhos por darem vida ao meu cantinho. "
SEJA EDUCADO(A)E AMISTOSO(A) AO ME VISITAR.LEIA E COMENTE!!
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