OLA AMIGUINHOS
CONTO : O CEGO E O MO�O
Um cego andava pedindo esmola pela m�o de um mo�o; a uma porta deram-lhe um naco de p�o e um bocado de lingui�a. O mo�o pegou no p�o e deu-o ao cego para met�-lo na sacola, e ia comendo a lingui�a muito � sorrelfa. O cego, desconfiado, pelo caminho come�a a bradar com o mo�o:
� � grande tratante, cheira-me a lingui�a! Acol� deram-me lingui�a e tu s� me entregaste o p�o.
� Pela minha salva��o, que n�o deram sen�o p�o.
� Mas cheira-me a lingui�a, refinado lar�pio!
E come�ou a bater com o bord�o no mo�o pancadas de criar bicho. O mo�o era ladino e disse l� para si que o cego lhas havia de pagar. Quando iam por uns campos onde estavam uns sobreiros, o mo�o embicou o cego para um tronco, e grita-lhe:
� Salta, que � rego. O cego vai para saltar e bate com os focinhos no sobreiro. Grita ele:
� � rapaz do diabo! Que te racho.
Diz-lhe ele:
Pois cheira-lhe o p�o a lingui�a,
E n�o lhe cheira o sobreiro � corti�a?
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� crime estabelecido pelo artigo 184
do C�digo Penal Brasileiro.
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